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Neuralgia Pós-Herpética

Conheça outros sintomas e doenças!

Dr. Sérgio Adrian Fernandes Dantas - Neurocirurgia - Neuralgia Pós-Herpética

Você já ouviu falar em neuralgia pós-herpética? Esta condição dolorosa, que surge como uma complicação da herpes zoster, é o foco central de nossa discussão hoje. A condição, que é mais comum em indivíduos com mais de 60 anos, pode interferir significativamente na qualidade de vida, trazendo dor crônica e persistente, mesmo após as lesões de pele terem curado.

Desvende os mistérios por trás dessa condição que pode ser confundida com outras formas de dor neuropática. Conheça as causas, que estão diretamente relacionadas à reativação do vírus varicela-zoster, o mesmo que causa a catapora, e entenda os sintomas que podem incluir dor intensa, sensibilidade aumentada na pele e sensações de queimação ou pontadas.

Explore as opções de tratamento disponíveis, que vão desde terapias medicamentosas, utilizando fármacos como antivirais, analgésicos e corticosteroides, até abordagens mais inovadoras como terapias de estimulação nervosa, todas visando controlar a dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Prepare-se para uma jornada de conhecimento com o Dr. Sérgio Adrian Fernandes Dantas, um especialista em manejo da dor que está pronto para guiá-lo através dos detalhes intricados desta condição que afeta tantas pessoas ao redor do mundo.

Não perca a oportunidade de entender mais sobre este tema tão presente em nossas vidas. Agende sua consulta online com facilidade e dê o primeiro passo em direção a uma vida mais confortável e sem dor.

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O que é a Neuralgia Pós-Herpética?

A Neuralgia Pós-Herpética é a dor que persiste mais de 3 meses após a cicatrização das lesões na pele provocadas pelo herpes zoster, também conhecido popularmente como cobreiro.

O que é Herpes Zoster?

É uma doença infecciosa causada pela reativação do vírus varicela-zoster, o mesmo que causa a catapora (varicela), que estava adormecido nos gânglios nervosos durante anos, provocando bolhas, vermelhidão e dor por inflamação dos nervos e da pele, seguindo o trajeto do nervo afetado.

A reativação do vírus geralmente ocorre por baixa da imunidade no organismo.

**A Neuralgia Pós-Herpética é uma complicação do herpes zoster!

O que causa a Neuralgia Pós-Herpética?

A reativação do vírus resulta numa lesão das fibras nervosas sensitivas na região afetada, que passam a enviar sinais dolorosos para o cérebro.

Quais são os sintomas da Neuralgia Pós-Herpética?

A dor ocorre na região que teve a inflamação na pele. A dor é descrita como contínua, ardendo, queimando, latejando, cortando de um lado do corpo.


A sensibilidade da pele fica alterada e a pessoa não suporta nem um leve toque, até mesmo a roupa quando bate na área afetada, produz intenso desconforto.


A pessoa pode sentir uma coceira intensa na região comprometida.

Como é feito o diagnóstico da Neuralgia Pós-Herpética?

Através da história clínica e do exame físico. Às vezes, o herpes zoster pode ser leve, com poucas ou nenhuma lesão na pele, o que pode dificultar o diagnóstico.

Quais as complicações da Neuralgia Pós-Herpética? O que pode causar?

– Sofrimento
– Distúrbios do sono
– Falta de apetite
– Depressão
– Prejuízo à qualidade de vida

Quais os fatores de risco para a Neuralgia Pós-Herpética?

1 – Idade – Quanto maior a idade, maior o risco da pessoa ter a neuralgia pós-herpética, sendo mais comum após os 50 anos.

2 – Deficiência do sistema imune – Pessoas com doenças ou que usam medicamentos que diminuem a imunidade do organismo, têm maior predisposição para a neuralgia pós-herpética.

3 – Severidade do Herpes Zoster 

Como evitar/prevenir a Neuralgia Pós-Herpética? É possível?

Sendo a neuralgia pós-herpética a principal complicação do herpes zoster, a prevenção da neuralgia pós-herpética está intimamente relacionada com a prevenção do herpes zoster. Neste sentido, as medidas preventivas incluem a vacinação.

**Consulte o seu infectologista para saber se você pode tomar a vacina e qual o tipo.

Como tratar a Neuralgia Pós-Herpética?

O tratamento da neuralgia pós-herpética representa um grande desafio médico. Trata-se de uma dor neuropática (crônica) de difícil controle, necessitando muitas vezes de múltiplos recursos terapêuticos para alívio da dor.

O neurocirurgião e/ou especialista em dor podem orientar o tratamento nos casos complexos da neuralgia pós-herpética.

Medicamentos

É o tratamento inicial e geralmente utilizamos anticonvulsivantes, antidepressivos e analgésicos.

Bloqueios Anestésicos

Pessoas com neuralgia pós-herpética, podem se beneficiar de injeções com anestésicos locais, associados ou não a corticoides.

Toxina Botulínica

A aplicação de toxina botulínica na área da pele afetada pela dor é um procedimento que pode ser utilizado em pessoas com a neuralgia pós-herpética.

Radiofrequência Pulsada

A radiofrequência pulsada é um procedimento intervencionista minimamente invasivo, bastante seguro, no qual ondas de radiofrequência são enviadas por pulsos para uma agulha posicionada próxima a um nervo, bloqueando a transmissão da dor.

Nesta forma pulsada, a radiofrequência não queima o nervo ( não destrói ). Geralmente fazemos o procedimento sob sedação e guiado por radioscopia (Raios x).

Estimulação Medular

estimulação medular é uma técnica que utiliza corrente elétrica para ativar regiões específicas da medula espinhal e para que o paciente possa se beneficiar deste método de tratamento, é necessário o implante cirúrgico do material de neuroestimulação.
O sistema (material) de estimulação medular é composto pelo eletrodo medular, o gerador (neuroestimulador ou bateria) e, em alguns casos, o cabo que conecta o eletrodo ao gerador. O paciente utiliza um controle remoto para ligar/desligar e ajustar a intensidade dos estímulos elétricos.
Todo o material implantado fica abaixo da pele e nada fica exposto.

Estimulação do Gânglio da Raiz Dorsal (DRG)

estimulação do gânglio da raiz dorsal é realizada através do implante de um ou mais finos e delicados eletrodos por punção peridural (através de uma agulha) na parte posterior (atrás) da coluna vertebral.

Na punção peridural, guiada por radioscopia (Raios x), o eletrodo é direcionado lateralmente para ficar em contato com o(s) nervo(s) relacionado(s) com a dor do paciente.
O eletrodo é conectado ao neuroestimulador/gerador que fica implantado abaixo da pele, na nádega ou na parede abdominal. Quando o neuroestimulador é ligado, os impulsos elétricos enviados ao nervo (gânglio), bloqueia a transmissão da dor para o cérebro, aliviando os sintomas.

estimulação do gânglio da raiz dorsal (DRG) pode ser uma alternativa de tratamento em casos complexos de neuralgia pós-herpética, dependendo da área do corpo afetada.

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