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Você já ouviu falar em meralgia parestésica? Este distúrbio neurológico, que se manifesta principalmente através de dor, queimação ou formigamento na região lateral da coxa, é o ponto central de nossa discussão hoje. Embora possa ocorrer em qualquer indivíduo, é mais comum em pessoas que estão acima do peso ou que usam roupas muito apertadas, e pode interferir significativamente na qualidade de vida, causando desconforto constante e limitando a mobilidade.
Desvende os mistérios por trás dessa condição que pode ser confundida com problemas ortopédicos ou outras neuropatias periféricas. Conheça as causas, que geralmente estão relacionadas à compressão do nervo cutâneo femoral lateral, e entenda os sintomas que podem variar de uma sensação leve de formigamento até uma dor aguda e debilitante.
Explore as opções de tratamento disponíveis, que vão desde medidas simples como a alteração do vestuário e perda de peso, até intervenções médicas que podem incluir medicamentos para aliviar a dor e, em casos raros, cirurgia para descomprimir o nervo afetado, todas visando proporcionar uma melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes.
Prepare-se para uma jornada de conhecimento com o Dr. Sérgio Adrian Fernandes Dantas, neurocirurgião especialista em dor que está pronto para guiá-lo através dos detalhes intricados desta condição neurológica.
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A meralgia parestésica é uma dor que ocorre na parte lateral e anterior (frente) da coxa, acompanhada de alterações da sensibilidade na área afetada.
Os sintomas da meralgia parestésica ocorrem na região lateral e na frente da coxa, entre o quadril e o joelho e incluem.
– Dor, geralmente descrita como uma queimação.
– Sensação de formigamento, dormência.
– Diminuição da sensibilidade
A meralgia parestésica ocorre em razão de lesão ou compressão do nervo cutâneo femoral lateral em seu trajeto na pelve (cintura).
Diversos fatores podem causar a meralgia parestésica, por exemplo:
– Uso de roupas apertadas na cintura e/ou cintos apertados.
– Obesidade
– Gravidez
– Após cirurgias em quadril, abdome, virilha
– Diabetes
– Alcoolismo
O diagnóstico da meralgia parestésica é feito através da história clínica e do exame físico. Alguns exames complementares como a eletromiografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, podem ser solicitados para a investigação clínica de possíveis doenças.
O principal objetivo do tratamento da meralgia parestésica deve ser no sentido de aliviar ,se possível, a compressão sobre o nervo que está produzindo os sintomas.
Assim, algumas medidas devem ser tomadas, incluindo:
– Perder peso
– Usar roupas mais folgadas na cintura
– Evitar uso de cintos apertados
No início dos sintomas, o médico pode prescrever analgésicos, anti-inflamatórios, remédios anticonvulsivantes e/ou antidepressivos.
Injeções com anestésicos locais associados ou não com corticoides, podem ser feitas para melhora da meralgia parestésica.
A radiofrequência pulsada é um procedimento intervencionista minimamente invasivo, bastante seguro, no qual ondas de radiofrequência são enviadas por pulsos para uma agulha posicionada próxima a um nervo, bloqueando a transmissão da dor.
Nesta forma pulsada, a radiofrequência não queima o nervo ( não destrói ). Geralmente fazemos o procedimento sob sedação e guiado por radioscopia (Raios X). Pessoas com meralgia parestésica, podem se beneficiar da radiofrequência pulsada para alívio da dor.
A crioablação é uma técnica avançada que alivia a dor crônica, congelando os nervos que transmitem sinais de dor. Segura e eficaz, oferece uma solução duradoura para quem busca reduzir a dependência de analgésicos. Agende sua consulta conosco e descubra como viver sem dor.
A cirurgia para descompressão do nervo, também chamada de neurólise, pode ser realizada para a meralgia parestésica.
A neurectomia é uma técnica cirúrgica na qual o neurocirurgião corta o nervo. Nesta situação, fica uma dormência permanente na região afetada da coxa.
A estimulação do gânglio da raiz dorsal é realizada através do implante de um ou mais finos e delicados eletrodos por punção peridural (através de uma agulha) na parte posterior (atrás) da coluna vertebral.
Na punção peridural, guiada por radioscopia (Raios X), o eletrodo é direcionado lateralmente pelo neurocirurgião para ficar em contato com o(s) nervo(s) relacionado(s) com a dor do paciente.
O eletrodo é conectado ao neuroestimulador/gerador que fica implantado abaixo da pele, na nádega ou na parede abdominal. Quando o neuroestimulador é ligado, os impulsos elétricos enviados ao nervo (gânglio), bloqueia a transmissão da dor para o cérebro, aliviando os sintomas.
A estimulação do gânglio da raiz dorsal (DRG) pode ser uma alternativa de tratamento em casos complexos de meralgia parestésica. Nesta técnica, o nervo é preservado e fica intacto.
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Dr. Sérgio Adrian Fernandes Dantas
Neurocirurgia | CRM/RN 4462 | RQE 1674 | RQE 1673
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