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Você já está familiarizado com a neuralgia occipital? Este distúrbio neurológico, que se caracteriza por uma dor aguda e lancinante na parte posterior da cabeça, é o tema central de nossa exploração hoje. A condição pode surgir em qualquer fase da vida, sendo mais comum em adultos, e pode ter um impacto profundo na qualidade de vida de um indivíduo, afetando não apenas o bem-estar físico, mas também o emocional.
Descubra as nuances dessa condição que, muitas vezes, é confundida com outras formas de cefaleia ou problemas musculares. Entenda as causas, que podem estar relacionadas a uma lesão, tensão muscular ou irritação dos nervos occipitais, e conheça os sintomas que podem variar enormemente, desde dores pontuais até sensações de queimação que se irradiam pelo couro cabeludo.
Mergulhe no universo das opções de tratamento disponíveis, que vão desde terapias medicamentosas, passando por fisioterapia especializada, até procedimentos cirúrgicos avançados, que visam proporcionar alívio dos sintomas e uma melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes.
Junte-se a nós em uma jornada de conhecimento com o Dr. Sérgio Adrian Fernandes Dantas, um renomado neurocirurgião que está pronto para guiá-lo através dos detalhes complexos desta condição neurológica.
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A neuralgia occipital é um tipo de dor que acomete a parte posterior (atrás) da cabeça, causando pontadas, choques, dolorimento no couro cabeludo.
A neuralgia occipital ocorre devido a alguma irritação dos nervos occipitais. Pode acontecer espontaneamente ou em decorrência de compressão, pinçamento, inflamação ou lesão dos nervos occipitais.
Pode acontecer após cirurgias na parte posterior da cabeça e do pescoço.
- Dor latejante, em pontada, choque, agulhada que começa na parte de trás e inferior da cabeça (nuca) e sobe podendo chegar até perto do olho;
- Pode acometer um ou os dois lados da cabeça;
- O couro cabeludo fica dolorido, sensível ao toque;
- A dor pode ser desencadeada ou piorar com a movimentação do pescoço;
- A dor dura de poucos segundos a vários minutos.
O diagnóstico da neuralgia occipital é feito através da história clínica e do exame físico do paciente.
Geralmente o médico solicita exames radiológicos, especialmente ressonância magnética e tomografia computadorizada, para tentar identificar alguma causa de compressão dos nervos.
Exames laboratoriais para investigar doenças reumáticas, como osteoartrites ou gota, podem ser feitos.
– Medicamentos
O tratamento inicial da neuralgia occipital é feito com medicamentos e o médico pode utilizar várias classes de drogas, incluindo anti-inflamatórios, anticonvulsivantes, antidepressivos, relaxantes musculares.
– Infiltrações
Injeções de anestésicos locais, associados ou não a corticoides podem ser feitas pelo médico assistente, na região do nervo afetado.
– Medidas físicas
Alguns pacientes podem se beneficiar com medidas de aplicação de compressas mornas ou frias e massagens locais.
Os pacientes que não melhoram com uso de medicamentos e infiltrações, podem se beneficiar com técnicas neuromodulatórias de estimulação elétrica, notadamente com a estimulação do nervo occipital ou a estimulação medular.
- Estimulação do nervo occipital – técnica minimamente invasiva que consiste no implante de um fino eletrodo abaixo da pele, em contato com o nervo occipital e conectado com o neuroestimulador/gerador, que quando ligado, envia leves impulsos elétricos que inibem a dor.
- Estimulação medular – nesta técnica, o eletrodo é implantado em contato com a medula cervical e conectado com o neuroestimulador/gerador, que quando ligado, os impulsos elétricos enviados à medula, inibem a dor.
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Dr. Sérgio Adrian Fernandes Dantas
Neurocirurgia | CRM/RN 4462 | RQE 1674 | RQE 1673
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